Dário cobra ação da PMI para tapar buracos de ruas
Publicada em 13/12/2011 17:38
O vereador Dário Teixeira (PT) cobrou urgência da Prefeitura de Ipatinga na restauração do asfalto de ruas e avenidas em toda a cidade. As últimas chuvas comprometeram a pavimentação em vários bairros e o vereador teme que, se não houver uma ação rápida, o problema ficará ainda mais grave.
“Bastaram as primeiras chuvas para os buracos começarem a surgir em vários pontos da cidade. Em alguns locais, existem verdadeiras crateras, causando prejuízos e colocando em risco motoristas e motociclistas. Se não houver um trabalho urgente de recomposição asfáltica, em algumas ruas ficará impossível trafegar”, afirmou o vereador do PT.
Dário Teixeira citou a avenida Fernando de Noronha, no bairro Bom Retiro, como exemplo dos problemas causados pelas últimas chuvas nas ruas da cidade. Na ligação do Horto com o Bom Retiro, há vários buracos, a maioria no meio da avenida, obrigando os motoristas a se desviarem. O mesmo acontece na subida do Bom Retiro para o Bela Vista, com buracos em pontos críticos.
Ainda na avenida Fernando de Noronha, Dário disse que o asfalto cedeu nas proximidades da rotatória que liga ao Imbaúbas e que “a qualquer momento, pode se transformar numa grande valeta, com prejuízos e riscos imprevisíveis”. O recapeamento feito no local não suportou o intenso volume de tráfego e, a cada dia que passa, o buraco aumenta mais.
“BURAQUEIRA”
“São buracos novos e mais antigos”, conforme Dário Teixeira, que atribui o problema à qualidade do serviço executado pela Prefeitura Municipal. Em alguns trechos, a justificativa é que o asfalto é velho. Entretanto, há vários pontos que receberam recapeamento no ano passado e que não resistiram às primeiras chuvas de 2011. "Isso é serviço mal feito”, criticou.
“É preciso uma ação rápida e eficaz da Prefeitura para acabar com a ‘buraqueira’ nas ruas e avenidas da cidade. Mas não adianta fazer um serviço mal feito, como parece ter sido até agora, porque senão continuaremos tendo problemas. Os buracos estão por toda parte, inclusive em locais de maior movimento e, portanto, de perigo maior. Isso é acima de tudo uma questão de segurança”, concluiu Dário Teixeira.