Moradores do Nova Esperança buscam apoio da Câmara
Publicada em 14/12/2011 18:20
Trecho da Rua Quatorze está comprometido e pode desabar
Moradores da Rua Quatorze, próximo ao número 70, no Bairro Nova Esperança, procuraram a Câmara Municipal de Ipatinga (www.camaraipatinga.mg.gov.br) em busca de apoio para solucionar um problema que tem causado transtornos na comunidade.
Há mais de um ano, um trecho da rua desabou e os moradores cobram da prefeitura que execute obras de emergência no local.
De acordo com o morador Edmilson Rodrigues de Moura, o problema tem dificultado a vida de todos que transitam pelo local. Segundo ele, a rua é sem saída, impedindo os moradores de utilizar outras vias para acesso às suas residências. Além disso, os serviços de coleta de lixo e de entrega - como compras de supermercado e de depósito de materiais de construção, dentre outros - estão sendo comprometidos.
“Outro dia, tivemos que carregar uma idosa doente nos braços para levá-la ao hospital, pois não havia como transitar com veículos no local, devido ao perigo de a via desabar e o veículo atingir as residências localizadas abaixo do nível da rua”, lamenta Edmilson.
O chefe de gabinete da presidência da CMI, Anderson Lage, esteve no local para conhecer a real situação.
“É preocupante o que vimos aqui. Com as chuvas torrenciais, o problema tende a agravar-se. A prefeitura teve mais de um ano fora dos períodos chuvosos para tomar as providências necessárias e recompor a via, mas infelizmente somente foi feito um paliativo com o chamado “bigode” de asfalto e sacos de areia, o que não vai resolver o problema”, afirma Anderson.
O presidente Nardyello já notificou a Secretaria de Obras para que medidas urgentes sejam tomadas, uma vez que existem outras vias em outros bairros com o mesmo problema.
“A prefeitura tem que priorizar esses casos graves e tomar medidas emergenciais no período de estiagem, para que nossos munícipes não venham a sofrer ainda mais em períodos chuvosos. Se toda a via for tragada, trará maiores prejuízos aos cofres públicos”, observa Nardyello.