CMI apresenta resultado de auditoria orçamentária e financeira
Publicada em 14/02/2012 16:48
Auditor afirma que elevado nível técnico dos servidores da CMI auxilia a boa gestão dos recursos
O presidente da Câmara de Ipatinga, vereador Nardyello Rocha (PSD), e o diretor do grupo Libertas, Miguel Augusto Barbosa Dianese, apresentaram, na tarde desta terça-feira (14, o resultado da auditoria orçamentária e financeira feita na Câmara em 2011. Também estavam presentes os vereadores Agnaldo Bicalho (PT) e Nilson Lucas – Nilsinho (PMDB), membros da Mesa Diretora.
Conforme Nardyello, o resultado foi positivo e comprovou a importância da realização de auditorias preventivas no poder legislativo. “Tenho a auditoria como um instrumento de governança, do qual não abro mão e sempre utilizei em todos os momentos em que estive à frente da presidência desta Câmara”, disse Nardyello.
Para o vereador, as decisões na Casa são políticas, mas sempre precedidas de análises técnicas.
O parlamentar destaca que, para os munícipes, o resultado mostra que o legislativo ipatinguense tem uma gestão austera e planejada. “Tratamos o dinheiro público de forma responsável e conseguimos devolver ao Executivo quase R$ 2,5 milhões, fruto desse trabalho que realizamos”, informa Nardyello.
O diretor da empresa de auditoria, Miguel Augusto, disse que a Câmara de Ipatinga possui um “corpo técnico altamente qualificado” e que “o Legislativo possui todos os pilares da boa prática de governança pública”.
Miguel atribui o êxito desse trabalho à Mesa Diretora da Câmara e aos servidores. Ele destaca que o papel do Legislativo não é apenas fiscalizar e legislar, mas também gerir seus recursos. No caso da CMI, aproximadamente R$ 20 milhões em 2011.
“Os resultados da Câmara de Ipatinga são louváveis, principalmente em um cenário de instabilidade econômica que temos vivido”, concluiu o diretor da Libertas.
Nardyello Rocha afirmou que o resultado positivo e o empenho dos servidores são devidos ao constante investimento em qualificação profissional.
“Temos o comprometimento de investir cerca de 7% do nosso orçamento em capacitação profissional. Agora, mais uma vez, podemos colher frutos do nosso investimento”, declarou o vereador.
Outro tópico favorável à instituição é que, mesmo tendo dado reajuste relativo ao índice de perdas 2010 aos seus servidores, a Câmara só gasta 53% de seu orçamento com pessoal, quando poderia comprometer esse limite em até 70%.