Câmara participa da inauguração do novo centro de desenvolvimento da Vale
Publicada em 06/07/2023 14:09
Vereadores tiveram a oportunidade de conhecer pessoalmente o trabalho realizado pelos profissionais da linha férrea que atravessa o município de Ipatinga
Nesta quinta-feira (6), representantes da Câmara Municipal de Ipatinga marcaram presença na inauguração do novo Centro de Desenvolvimento Técnico da Estação Ferroviária de Ipatinga. O local servirá para a formação de maquinistas e outros profissionais da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).
Estima-se que cerca de 380 funcionários sejam treinados no novo centro. Ipatinga é a quarta localidade a receber tal investimento da Vale do Rio Doce. Segundo a empresa, o Centro conta com simuladores que reproduzem situações operacionais, preveem diferentes cenários e avaliam a capacidade de resposta dos profissionais. Este investimento ajuda a consolidar a EFVM como uma das ferrovias mais seguras e eficientes do Brasil.
Entre os presentes estavam o presidente da Câmara de Ipatinga, Ley do Trânsito, e os vereadores Professora Mariene, Cel Silvane Givisiez, Avelino Cruz, Zé Terez e Ney Professor.
O presidente Ley afirmou que a visita proporcionou aos parlamentares uma excelente oportunidade de entenderem o funcionamento de uma empresa tão vital para a economia de Ipatinga.
"Aprendi com os profissionais da Vale que essa nova abordagem de formação promete não apenas aperfeiçoar as habilidades dos maquinistas, mas também contribuir para um sistema ferroviário mais seguro e eficiente", disse Ley.
Eduardo Soares, gerente de Operações da Vale, revela que novas tecnologias estão transformando o treinamento em uma experiência autêntica. "As cabines podem simular todas as funções que o maquinista executa durante uma viagem real do trem, em um ambiente seguro e controlado. O cenário é programado para que ele seja desafiado a executar a melhor condução possível e todas as suas ações são avaliadas de forma automática. Podemos comparar com um simulador para obtenção de carteira de motorista, porém adaptado à realidade da ferrovia", diz Soares.