Programa de Prevenção de Risco deverá ser implantado na Câmara
Publicada em 11/10/2006 16:29
Preocupada com a qualidade de vida dos servidores, Câmara deve implantar sistema pioneiro que favorece o ambiente de trabalho
Na tarde da última sexta-feira, 06, foi apresentado pela engenheira e coordenadora do curso de engenharia do Unileste/MG, Marluce Teixeira, na sala de Comissões da Câmara, os resultados de um trabalho realizado por alunos de Engenharia de Segurança no Trabalho do Centro Universitário, que fizeram um reconhecimento e avaliação do ambiente de trabalho da Câmara.
De acordo com dados apresentados, a maioria dos agentes físicos presentes na instituição estão dentro do nível permitido, como o de ruído, que está abaixo de 80 DB(A), que é o limite aceitável. Outro agente avaliado foi o calor, ficou constatado que os servidores trabalham dentro do limite adequado por lei. Também não foram detectados riscos químicos na Casa. Por outro lado, descobriu-se que a luminosidade, em alguns lugares, está abaixo do normal.
Para tentar resolver esses problemas, Marluce sugere que seja implantada uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho